Mais alto, aproxima-se do céu. Mesmo a chuva que cai, por tantas vezes que não posso contar. Ofereça-nos um futuro infinito. Nenhuma luz deixará de refletir.
sábado, 7 de agosto de 2010
Navalha.
Sangue. Alma. Corroa, rasga, grita.
Entre os dedos, no banheiro, têmporas e pulsos.
Imperceptíveis.
Não conte a ninguém, é socialmente inaceitável que eu expresse minha dor.
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