quinta-feira, 29 de julho de 2010

Adivinhe.

Confusão...
Solidão, rasgando, engasgado.
Trevas.
Memórias.
Nada pode existir aqui.
O que é isso?
É o seu, olhar frio?
Rasga teu silêncio.
O coração não pode ser negro.
Agora mesmo, pode se levantar para o outro lado desta tristeza.
Ninguém nunca se importou, verdadeiramente.
Dói.
Sozinho, tremendo.
Sim, doçura, sim, docemente.
Eu quero colorir teus dias.
Ninguém pode viver só.
Suas máscaras não me fazem companhia.
Acredite...
Neste mundo, eu vi muita dor surgir.
Amor não é algo fácil de fazer.
Junta covardia e fúria.
Amor é ódio.
Orgulho.
Para que eu estou fazendo isso...?
Eu rezo para que seu novo dia chegue depressa.
Em tuas memórias, quem debilmente vê.
Estes sentimentos continuam colorindo o céu.

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