segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Sol.

Tudo é refletido, este brilho tão intenso. 
Olhe! 
Para todo o sempre, sem se preocupar, você os verá novamente, apenas no seu caminho. Não chore pequena joaninha.
O amarelo, o azul, vermelho, verde.
Se você acredita, então me acompanhe.
Deixe para trás este sorriso, entre lágrimas e verdades. O tempo não irá curar, mas você irá compreender.
Como almejamos, e não prevemos nada.
Para perto, com a luz transbordante. Grite ao vendo. Tua companhia, tua alma, teu ser. O que te completa, o que necessita. O que você pode. O que é o seu sonho, e o que é apenas uma memória.
Tragados pela corrente, nem palavras ou amarras. Mantenha isto.
Assista com um sorriso fugaz. Não chore. Não chore.
Além da escuridão, voe sem destino. Tudo que há em nossas mentes. Só agora descobrimos onde a verdadeira cegueira está.
Estenda estes braços de arco-íres, envolvida com as flores entre a calçada. Está tudo nos teus braços.
Perceba.
Esta agradável melodia da sua voz, o seu rosto tão próximo do meu. Estes lábios que foram tão ultrajados. Toque este espelho.
More nestes olhos inflamados, escorra para dentro, em uma paisagem pintada com cores serenas.
Desenhe o vulto atrás da sua foto, dance por cima dos teus medos. É fácil seguir o mapa com a ponta do dedo.
Por um véu suave, seu sonho é protegido. Agitando seus cabelos suavemente, flutuando.
Abra o céu como uma flor na neve.

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