M: Ninguém se importa.
N: Você se importa.
M: Comigo mesma? Às vezes.
N: Ou você se importa com o que os outros vão pensar de você. E de certa forma é se importar com a sua imagem. Egoísta como sempre.
M: Não fale o que você não sabe.
N: Estou dizendo alguma mentira?
M: Não. Não é o fato de dizer uma mentira ou uma verdade, é a consequência do que você diz. Não o que você diz. Você não entende mesmo. Que babaca.
N: Nossa que agressividade, atingi em algum ponto fraco?
M: Você sempre atinge.
N: Eu sei como te destruir.
M: Você já me disse isso antes.
N: E você não ouviu. Masoquista emocional. Você quer que eu te destrua, não quer? Mas mesmo assim você se engana. A cada vez que eu te vejo, mais tola você aparenta.
M: Nunca me denominei uma pessoa inteligente. Aliás, me acho muito boba.
N: E ainda assim isso te machuca. Que coisa interessante. Você me procura por prazer ou para sua destruição? Ou uma coisa leva a outra?
M: Uma coisa leva a outra. Porém é mais por autodestruição do que por qualquer coisa.
N: Estou honrado por fazer parte da sua festinha autodestrutiva. Haha. Será que teremos um coquetel de veneno ainda hoje? Estou com sede de sangue ultimamente.
M: Então me mate de uma vez. Estaria me fazendo um favor.
N: E jogar meu brinquedinho no lixo? Não obrigada, eu vou usar você, abusar de você e da sua mente. E depois, você cairá sozinha. Pessoas como você não precisam de assassinos, apenas de alguém perspicaz o suficiente para controlar as suas emoções.
M: Sou um jogo? Uau, por que isso ainda me surpreende?
N: Não sei. Sinceramente, estou me lixando para você.
M: Achei que gostasse do seu brinquedo.
N: Às vezes perde a graça. Você é tediosa de mais, assim, calma. Prefiro te ver no abismo das suas próprias escolhas.
M: Sempre me jogando as verdades na cara, não? Gosta tanto assim de me ver chorar?
N: Sinto um prazer enorme, querida.
M: E quando você me beija, é para me provocar, ou para me machucar? Tenho esta dúvida.
N: Machucar é claro. Mas a provocação também me dá prazer. Aliás, prefiro muito mais você calada na minha cama, e se eu preciso te ludibriar para te conduzir a este fim, não me importo de dar corda na marionete.
M: Marionete? Não se engane, eu sei muito bem o que você está fazendo, e se vou é por vontade própria, e não por ações mentirosas vindo de você.
N: Não sou mentiroso, a mentira não existe.
M: Você não existe.
N: Nada existe, então apenas aprecie enquanto jogo você no fogo do inferno que eu chamo de consciência.
M: Faz diferença?
N: Claro que faz diferença.
N: Você se importa.
M: Comigo mesma? Às vezes.
N: Ou você se importa com o que os outros vão pensar de você. E de certa forma é se importar com a sua imagem. Egoísta como sempre.
M: Não fale o que você não sabe.
N: Estou dizendo alguma mentira?
M: Não. Não é o fato de dizer uma mentira ou uma verdade, é a consequência do que você diz. Não o que você diz. Você não entende mesmo. Que babaca.
N: Nossa que agressividade, atingi em algum ponto fraco?
M: Você sempre atinge.
N: Eu sei como te destruir.
M: Você já me disse isso antes.
N: E você não ouviu. Masoquista emocional. Você quer que eu te destrua, não quer? Mas mesmo assim você se engana. A cada vez que eu te vejo, mais tola você aparenta.
M: Nunca me denominei uma pessoa inteligente. Aliás, me acho muito boba.
N: E ainda assim isso te machuca. Que coisa interessante. Você me procura por prazer ou para sua destruição? Ou uma coisa leva a outra?
M: Uma coisa leva a outra. Porém é mais por autodestruição do que por qualquer coisa.
N: Estou honrado por fazer parte da sua festinha autodestrutiva. Haha. Será que teremos um coquetel de veneno ainda hoje? Estou com sede de sangue ultimamente.
M: Então me mate de uma vez. Estaria me fazendo um favor.
N: E jogar meu brinquedinho no lixo? Não obrigada, eu vou usar você, abusar de você e da sua mente. E depois, você cairá sozinha. Pessoas como você não precisam de assassinos, apenas de alguém perspicaz o suficiente para controlar as suas emoções.
M: Sou um jogo? Uau, por que isso ainda me surpreende?
N: Não sei. Sinceramente, estou me lixando para você.
M: Achei que gostasse do seu brinquedo.
N: Às vezes perde a graça. Você é tediosa de mais, assim, calma. Prefiro te ver no abismo das suas próprias escolhas.
M: Sempre me jogando as verdades na cara, não? Gosta tanto assim de me ver chorar?
N: Sinto um prazer enorme, querida.
M: E quando você me beija, é para me provocar, ou para me machucar? Tenho esta dúvida.
N: Machucar é claro. Mas a provocação também me dá prazer. Aliás, prefiro muito mais você calada na minha cama, e se eu preciso te ludibriar para te conduzir a este fim, não me importo de dar corda na marionete.
M: Marionete? Não se engane, eu sei muito bem o que você está fazendo, e se vou é por vontade própria, e não por ações mentirosas vindo de você.
N: Não sou mentiroso, a mentira não existe.
M: Você não existe.
N: Nada existe, então apenas aprecie enquanto jogo você no fogo do inferno que eu chamo de consciência.
M: Faz diferença?
N: Claro que faz diferença.
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